Mantendo a tradicão, a Bolsa Brasileira de Mercadorias participará no 11° Congresso Brasileiro do Algodão, que será realizado entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro, em Maceió (AL). O CBA é promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e deve reunir em torno de 1.500 participantes de toda a cadeia produtiva da fibra.
A Abrapa recolocou o Brasil na posição em que já havia sido a muitos anos atrás, entre os líderes do mercado mundial. Seu trabalho de promoção da fibra brasileira, sua defesa dos produtores, seus programas de qualidade e rastreabilidade e, agora, a inauguração do Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), conferiram mais credibilidade ao Brasil, que já era um grande produtor e hoje é um fornecedor respeitado.
"É o momento de intensificar o networking. Todos os players estarão juntos em um só lugar. Não pode haver fórum mais adequado para isso", diz o presidente da Bolsa, João Paulo de Azevedo Lefèvre. Segundo ele, embora o CBA se notabiliza pela grade científica, voltada aos conteúdos agronômicos, os aspectos mercadológicos permeiam todos os contatos e conteúdo. "A Bolsa, como o órgão regulador do mercado de algodão, não poderia estar de fora", diz o presidente. Ele destaca o CBA como parte do trabalho da Abrapa na promoção do algodão brasileiro, que em sua opinião, tem sido fundamental para o mercado de algodão.
Para o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura, a participação da BBM engrandece o CBA. "Há um século a instituição media e arbitra as transações de algodão do Brasil. Então, existe uma sintonia muito fina entre o trabalho da Abrapa e o da Bolsa. Tê-la no CBA, além de uma honra, é garantia de benefícios para todo o setor", conclui Arlindo Moura.
A Bolsa Brasileira de Mercadorias
Introdução e Resumo da Política de Privacidade da Bolsa