Na última semana, a Bolsa Brasileira de Mercadorias e a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), se reuniram para um jantar em São Paulo para confraternizar o trabalho das duas entidades e os bons resultados no mercado do algodão em pluma brasileiro no ano de 2018. O jantar aconteceu da Sociedade Hípica Paulista em um tradicional espaço na Zona Sul da capital paulista.
De acordo com dados da Anea, o Brasil deve encerrar o ano com um recorde de exportação de algodão, se consolidando na segunda posição do mercado mundial de algodão em pluma. A expectativa positiva vem logo depois de o país atingir uma colheita recorde do produto de 2,1 milhões de toneladas. "Tivemos um ano extremamente favorável para o algodão. Temos muito para comemorar e estamos mais esperançosos para o ano que vem com a perspectiva de aumento de produção", declarou o presidente do Conselho Administrativo da Bolsa, João Paulo Lefèvre.
(João Paulo Lefèvre, presidente do Conselho Administrativo da Bolsa Brasileira de Mercadorias)
Atualmente, mais da metade das negociações que envolvem o algodão em pluma no Brasil, são feitas através da Bolsa Brasileira de Mercadorias. A Bolsa conta com mais de 40 corretoras distribuídas em diferentes regiões do país que trabalham, exclusivamente, com negócios de algodão.
(Da esquerda para direita: Rodrigo Somlo, Cesar Costa e Antonio Esteves)
Um dos momentos tradicionais do encontro é a revelação dos acertadores do preço do algodão em pluma com vencimento para dezembro na Bolsa de Nova York e do fechamento do dólar vigente no dia do evento. As apostas são realizadas sempre de um ano para outro. Em 2018, o diretor da Bolsa Brasileira de Mercadorias, Cesar Costa, ficou entre os top três nas duas categorias.
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