Esta semana, as duas culturas que apresentaram maior crescimento no país no ano de 2018, foram assunto em encontros na sede da Bolsa Brasileira de Mercadorias em São Paulo (SP). O primeiro encontro, realizado na terça-feira (26), reuniu mais de 20 corretores do setor algodoeiro que compõem a Junta de Corretores de Algodão da entidade e tratou de assuntos diferentes do mercado.
No ano passado, a Bolsa Brasileira de Mercadorias negociou, através de suas corretoras associadas, mais de 1.500 toneladas de algodão em pluma com registro no Sistema de Informações de Negócios com Algodão em Pluma (Sinap), ferramenta exclusiva da Bolsa para o setor. Hoje, cerca de 70% dos negócios envolvendo algodão em pluma no Brasil possuem registro na Bolsa Brasileira. Das 140 corretoras de mercadorias associadas, que dão à entidade o título de maior rede de corretoras do país, 41 são especializadas no mercado do algodão em pluma.
Já o encontro do café ocorreu na quarta-feira (27) por meio de uma visita de representantes do setor. O diretor geral da Bolsa, Cesar Costa recebeu o diretor do Instituto de Economia Agrícola (IEA), Celso Vegro, o presidente do Conselho do Café da Associação da Micro Região da Baixa Mogiana (Amog), Fernando Barbosa, o classificador de café, André Ferro, e o superintendente do Concafé, Rodrigo Moreira. O Concafé é o primeiro consórcio público criado para o setor cafeeiro e une forças de 48 prefeituras do Sul de Minas Gerais, região que mais produz café no país.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cultura do algodão em pluma deu um salto de 28,4% no último ano, enquanto o café brasileiro avançou 29,4% contribuindo positivamente para o Produto Interno Bruto (PIB) que repetiu o resultado de 2017, com um crescimento de 1,1%.
A Bolsa Brasileira de Mercadorias
Introdução e Resumo da Política de Privacidade da Bolsa