Começaram as aulas da primeira turma da Brazilian Cotton School

A BBM é apoiadora da iniciativa
Por Bolsa Brasileira de Mercadorias BBM
04/03/2024 | 336

Começaram as aulas da primeira turma da Brazilian Cotton School

A BBM é apoiadora da iniciativa
Por Bolsa Brasileira de Mercadorias BBM
04/03/2024 | 336

Iniciaram nesta segunda-feira (4), em Brasília (DF), os encontros da primeira turma da Brazilian Cotton School. A jornada da ‘escola do algodão’ começou logo pela manhã com uma recepção e as boas-vindas do presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel. “Esse é um desejo antigo que se concretiza num momento muito importante para a cotonicultura brasileira. Que vocês sejam os novos embaixadores do algodão”, disse. As aulas 100% presenciais incluem visitas a fazendas produtoras, ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA) e ao Porto de Santos (SP).

 

A iniciativa conjunta da Abrapa, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), marca um importante passo para a cotonicultura do país ao proporcionar aos alunos uma visão panorâmica da cadeia produtiva, desde a fazenda até a indústria, abrangendo mercado, regulação, logística e outros aspectos relevantes para o setor. 35 alunos compõem a primeira turma. 

 

A escola foi lançada no ano passado durante a edição anual do Anea Cotton Dinner no Rio de Janeiro e tem como objetivo disseminar conhecimento para formar profissionais mais capacitados na cadeia do algodão, contribuindo para o crescimento do setor no Brasil. O cronograma irá abordar todas as etapas envolvidas na cadeia da fibra natural, desde a produção até as operações em mercado futuro. A gerente Jurídica da BBM, Cíntia Nogueira, será responsável por ministrar uma das aulas. A advogada vai falar sobre o dispositivo da Câmara Arbitral no mercado ao lado de Grégoire Nègre, da Ecom Trading. A previsão é que o curso termine em três semanas.

 

As aulas serão distribuídas em 120 horas de ensino e ministradas por profissionais diretamente ligados à cadeia produtiva e têxtil do algodão brasileiro. Após a primeira semana na capital federal, as aulas seguem em São Paulo (SP), tendo como público-alvo diferentes profissionais envolvidos direta ou indiretamente na cadeia do algodão, como produtores, traders, indústria têxtil, bancos, advogados, corretores, logística e outros interessados a exemplo das versões internacionais, promovidas pela International Cotton Association (ICA), em Liverpool, na Inglaterra, e pelo International Cotton Institut, da American Cotton Shippers Association (ACSA), que acontece em Memphis, nos EUA.

 

Saiba mais: www.braziliancottonschool.com

 

Foto: Abrapa

 

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