Nos últimos anos, o agronegócio brasileiro vem diversificando suas fontes de financiamento e hoje apenas 30% dos recursos vêm de fontes de crédito rural obrigatório e, recentemente, a Lei do Agro instituiu o Patrimônio Rural em Afetação como garantia a uma CPR, Cédula de Produto Rural, ou a uma CIR, Cédula Imobiliária Rural. O assunto trouxe muitas dúvidas sobre o papel da CPR neste novo contexto, a cédula trata-se de um dos títulos mais importantes para o financiamento privado do agronegócio. O assunto será pauta de uma live nesta quarta (2), às 14h, com transmissão pelo canal da Secretaria da Agricultura de São Paulo no Youtube: agriculturasp.
Entre os convidados, está o consultor da Bolsa Brasileira de Mercadorias, Carlos Widonsck, professor do Educacional da B3 e sócio-diretor da CW Análises de Dados. Ao lado dele, de forma virtual, estarão presentes também, Ademiro Vian, diretor da Seges Agronegócio, consultor em finanças, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-diretor de negócios da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e Cíntia Brandão Valadares, sócia e diretora-executiva da TSC Compartilhada S.A. e proprietária da plataforma E-cartório e sócia da GSE, empresa de Gestão em Serviços Extrajudiciais. O encontro online faz parte do Ciclo de Seminários e Estudos do Instituto de Economia Agrícola (IEA).
A Bolsa Brasileira de Mercadorias foi a responsável por apresentar ao mercado de títulos uma das ferramentas mais completas e inovadoras no quesito CPR. A plataforma BolsaAgro CPR, uma parceria da Bolsa com a Seges, atende a todas as exigências do mercado de compliance, sistema de assinatura digital do ICP-Brasil, escrituração de títulos, endosso eletrônico, mapeamento da propriedade por satélite, registro de garantias em cartório digital entre outras vantagens.
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