Infelizmente esta semana tem revelado o que de pior há na índole de alguns compradores. Entre comprar e receber o produto no Nordeste, principalmente, despendem-se de vários dias e, durante esta semana, muitas cargas chegaram naquela região.
Como o mercado estava mais "frio", aconteceram divergências que causam forte prejuízo aos corretores e operadores que fornecem feijão-carioca, principalmente. Alegam os compradores que a cor não é a combinada ou o tamanho do grão não está certo ou a umidade é inadequada, ou que o feijão está muito seco ou muito úmido.
A desonestidade aflora nestes momentos. Antídoto para isso existe. Registrarmos contratos na BBM - Bolsa Brasileira de Mercadorias. Tem baixo custo, um custo simbólico, mas garante, através de árbitros, que as cláusulas de um contrato sejam cumpridas.
Ontem, voltaram a acontecer negócios em bom volume, que foram, desde R$ 165 em Mato Grosso e, em Minas Gerais e Goiás, os valores oscilaram entre R$ 175/180. Assim, vai ficando bem evidente que o estoque atual não está todo disponível para a venda.
A disposição de venda surge desde que os preços estejam condizentes com as expectativas dos produtores e também alinhada com fatores como o espaço de tempo até a próxima safra, que é bastante grande.
Fonte: Ibrafe em Notícias Agrícolas
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