O mercado nacional de feijão-preto está sendo abastecido, como normalmente acontece, pela Argentina. Não haveria nenhum problema se nós não tivéssemos condições de plantar, armazenar e finalmente consumir esse feijão aqui mesmo. A produção de aproximadamente 50.000 hectares vem do país vizinho. Mas as novidades no mercado de pulses do Brasil não param de acontecer.
Alguns empacotadores estão começando a contratar o plantio de feijão-preto no Brasil. Ter contrato para produzir se torna cada vez mais comum. A assinatura digital nos contratos registrados na Bolsa Brasileira de Mercadorias e o recurso de arbitragem criam as condições para que ambos os lados se sintam seguros para fazer contratos.
As lavouras que devem produzir a Primeira Safra de 2020 do Paraná receberam chuvas durante o final de semana, mas até a noite de domingo estas ainda não tinham sido suficientes para trazer solução definitiva para o déficit hídrico que ocorre desde antes do início do plantio.
Para o feijão-carioca, enquanto prosseguem discussões intermináveis, no setor, sobre se os preços sobem ou descem, os valores se sustentam em patamares bastante remuneradores para o setor. Produtores de São Paulo chegaram a vender a R$ 195/198 Feijões recém-colhidos na última sexta-feira.
Fonte: Ibrafe
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