O início da semana foi marcado por uma grande confraternização promovida pela Bolsa Brasileira de Mercadorias e Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea). A exemplo do último ano, as entidades promoveram um jantar na Sociedade Hípica em São Paulo, capital.
O evento aconteceu na capital paulista
Estima-se que mais da metade das negociações que envolvem o algodão em pluma no Brasil, são feitas através da Bolsa Brasileira de Mercadorias. A Bolsa conta com mais de 40 corretoras distribuídas em diferentes regiões do país que trabalham, exclusivamente, com negócios de algodão.
A Bolsa comercializa mais de 60% do algodão nacional
Em 2019, o Brasil se tornou o segundo maior exportador mundial da fibra e, em outubro, o país registrou recorde de embarques, totalizando 288 mil toneladas. Em novembro, os embarques somaram 256,3 milhões de toneladas, alta de 21,06% ante igual mês de 2018, quando o Brasil havia embarcado 211,7 mil toneladas para outros países. Em sua fala durante o evento, o presidente do Conselho de Administração da Bolsa, João Paulo Lefèvre, mostrou entusiasmo com o setor. "Esperamos que o Brasil tenha novos recordes no ano que vem e que sigamos assim nos próximos anos", declarou. O presidente da Anea, Henrique Snitcovski, também comentou sobre as exportações e a quebra de recordes.
Já a receita somou US$ 412 milhões em novembro, 12,26% acima do desempenho de novembro do ano passado. Os dados, da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, foram divulgados nesta segunda-feira, 2, e consideram 20 dias úteis.
Os prêmios serão doados este ano
Como tradicionalmente ocorre, foram feitas as apostas e a revelação dos vencedores que acertaram o preço do algodão em pluma com vencimento para dezembro na Bolsa de Nova York e do fechamento do dólar vigente no dia do evento, realizadas no ano anterior. Este ano, todo valor arrecadado das apostas, será doado para a entidade beneficente Casa da Paz.
A Bolsa Brasileira de Mercadorias
Introdução e Resumo da Política de Privacidade da Bolsa